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CÓDIGO FONTE

Como vejo o novo mundo com Inteligência Artificial

Por Que Ser Nexialista é a Única Habilidade Que Importa Agora

  • Foto do escritor: Carlos Eduardo Franco
    Carlos Eduardo Franco
  • 25 de fev.
  • 3 min de leitura

Há uma mentira perigosa pairando sobre a era da IA: a ideia de que basta ser "full-stack", "data-driven" ou "prompt engineer". Spoiler: isso é balela. O futuro pertence aos nexialistas — aqueles que carregam, como Batman, um cinturão de utilidades onde circuitos conversam com poesia, e redes neurais bebem da fonte de Schopenhauer.

Eu deveria saber. Minha jornada começou desmontando rádios velhos e hoje construo humanos digitais que citam Fernando Pessoa. E descobri, na marra, que a IA mais disruptiva não nasce de quem domina TensorFlow, mas de quem sabe costurar universos aparentemente inconciliáveis.




Há uma mentira perigosa pairando sobre a era da IA: a ideia de que basta ser "full-stack", "data-driven" ou "prompt engineer". Spoiler: isso é balela. O futuro pertence aos nexialistas — aqueles que carregam, como Batman, um cinturão de utilidades onde circuitos conversam com poesia, e redes neurais bebem da fonte de Schopenhauer.


Eu deveria saber. Minha jornada começou desmontando rádios velhos e hoje construo humanos digitais que citam Fernando Pessoa. E descobri, na marra, que a IA mais disruptiva não nasce de quem domina TensorFlow, mas de quem sabe costurar universos aparentemente inconciliáveis.


O Cinturão do Nexialista: Por Que Um Só Superpoder é Insuficiente


Em 2004, quando ministrava aulas de programação via uma plataforma precária de comunicação, percebi que meus alunos não falhavam por falta de lógica. Falhavam por não entenderem o drama humano por trás dos códigos. Foi quando comecei a afiar minhas próprias ferramentas:


  • Ferramenta #1: Um osciloscópio que lia Nietzsche em vez de ondas(Tradução: usar filosofia para detectar vazamentos de sentido em sistemas de IA)


  • Ferramenta #2: Um sintetizador modular configurado como máquina de paradoxos(Onde padrões de dados viram acordes dissonantes que forçam insights)


  • Ferramenta #3: Uma edição surrada de "Crime e Castigo" como manual de ética para chatbots


Isso não é metáfora. É metodologia. Enquanto todos treinam LLMs com bilhões de parâmetros, eu insisto: um modelo treinado em Dostoiévski detecta a angústia num cliente antes mesmo dele digitar "socorro".


Humanidades: O Sistema Operacional Oculto da IA

Aqui está um segredo sujo do Vale do Silício: tecnologia sem humanidades é como um bisturi nas mãos de um orangotango. Pode até funcionar, mas o estrago será poético.


Minha plataforma Lumiti.Ai não triunfou por ser a mais tecnicamente complexa. Triunfou porque:


  1. Usa teoria das cores de Goethe para adaptar interfaces a estados emocionais

  2. Aplica princípios da retórica aristotélica para transformar relatórios em narrativas

  3. Injetou conceitos de dança butoh na animação de avatares digitais (sim, isso é real)


Resultado? Sistemas que não apenas funcionam, mas respiram. E respiração, meu caro, não se codifica com Python — se aprende lendo Clarice Lispector às 3h da manhã.


O Nexialista Não "Usa" IA. Ele a Encarna


Há 20 anos, meu kit de eletrônica básica me ensinou uma lição cruel: resistores queimam, capacitores estouram, mas a curiosidade sobrevive a todos os curtos-circuitos. Hoje, aplico isso à IA:


  • Código é minha gramática

  • Dados são minha tinta

  • Filosofia é meu sistema de debug


Quando crio um holograma para treinamento corporativo, não penso em poligonais ou NLP. Penso: "Como fazer essa projeção transmitir a mesma urgência que um discurso de Luther King?". Porque inovação real não é sobre brilho tecnológico — é sobre traduzir pulsões humanas em elétrons.


Convite Final (Ou Provocação, Se Preferir)

Se você ainda acredita que:


  • Humanas são "coisa de hippie"

  • Lógica é só para máquinas

  • Arte não tem lugar em reuniões de ROI


Permita-me dizer: seu modelo mental está mais obsoleto que Windows 95. O futuro pertence aos poliglotas de realidade — aqueles que, como eu, usam o cinturão de Batman para carregar:

  • Um soldador para consertar futuros quebrados

  • Um livro de Camus para dar sentido ao caos

  • Um algoritmo que chora ao ver Blade Runner

E se isso soa absurdo, bom… Bem-vindo à era onde o absurdo é o único mapa confiável


 
 
 

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