2.  Lógica como alicerce, tecnologia como pincel e humanas como bússola

Dado Alarmante: Foi assim que transformei ondas senoidais em sistemas educacionais e hologramas em diálogos corporativos. Enquanto o mercado discute GPTs, eu recorro a Dostoiévski para treinar nossos modelos – porque algoritmos entendem padrões, mas só a filosofia ensina por quê. Minha vantagem? Sou tão fluente em Python quanto em paradoxos: crio experiências com IAs que analisam dados com rigor e os apresentam com a delicadeza de um curador de museu. Afinal, inovação sem humanidade é apenas um erro bem diagramado."

3. A tecnologia na educação não é sobre telas brilhantes – é sobre revolucionar a forma como o conhecimento pulsa

Estatística Chave: Em 2004, quando conectei salas de aula via internet discada, descobri que o maior poder das ferramentas digitais não está em transmitir informações, mas em desmontar hierarquias. Hoje, com IA multimodal e IA tridimensionalizada, faço algo mais radical: transformo aprendizado em autópsia do óbvio. A Lumiti.Ai não personaliza cursos – ela hackeia processos cognitivos, usando a hiperpersonalização para detectar emoções e adaptar conteúdos antes mesmo que o cérebro perceba o tédio.

4. Educação futurista, pra mim, é aquela que usa algoritmos não para substituir professores, mas para amplificar aquele momento mágico em que um 'ahá!' vira um 'e se...?'."

Dado Preocupante: Vi, em 20 anos de sala de aula invertida, que o maior desperdício não é de atenção, mas de potenciais invisíveis. Usar IA multimodal aqui é subversão poética: algoritmos que mapeiam curiosidade em tempo real e modelos que transformam tédio em roteiros de aprendizado. Tudo isso porque, lá nos anos 90, um menino com um kit de eletrônica descobriu que resistores e capacitores só fazem sentido quando conectam pessoas. Hoje, ensino máquinas a fazer o mesmo: ligar pontos entre neurônios e sonhos."

5. Toda empresa é uma empresa de educação. Toda empresa é uma empresa de tecnologia. Essa dualidade não é futurismo – é sobrevivência evolutiva. 

Expectativa reveladora: Em um mundo onde algoritmos ditam mercados, seu maior produto não é o que você vende, mas como sua equipe desaprende. Em 2004, quando criei uma plataforma que conectava mentes antes mesmo do Zoom existir, entendi: empresas que não educam estão fadadas a virar peças de museu. Hoje, com a Lumiti.Ai, forço essa verdade ainda mais longe – transformo treinamentos corporativos em rituais de mutação cognitiva, onde dados viram histórias e colaboradores viram coautores.